quarta-feira, 12 de outubro de 2011

OFICINA DE PRODUÇÃO EM TELEJORNALISMO DÁ INÍCIO AO INTENSIVÃO DA COMUNICAÇÃO

Aline Pires e Ana Luiza Honma

A primeira oficina oferecida no Intensivão da Comunicação, realizado pelo CACoS, ocorreu na manhã do dia dez de Outubro e teve como tema  “Produção em Telejornalismo”. Ministrado por Frinéia Chaves, editora da TV Universitária da UFU, o evento contou com 31 participantes, em sua maioria alunos do curso de jornalismo.
            Alguns dos assuntos abordados foram as características necessárias a um produtor de telejornalismo, a responsabilidade e pressão que esse profissional vive durante a produção de um telejornal. Frinéia ressaltou a importância da integração da equipe de redação e da necessidade de existir interesse por todos os assuntos ali discutidos. “É preciso saber o que, quando, onde, por que. Ao estar integrado com todos, tudo funciona”, afirma a editora.
            Ocorreram três dinâmicas durante o evento. Em uma delas, Frinéia dividiu os 31 participantes em dois grupos, A e B. A primeira equipe realizou a atividade sem contar com algumas das informações que foram fornecidas posteriormente à equipe B, o que resultou em um melhor desempenho desta última. Com isso, a palestrante quis mostrar aos alunos a importância de escrever uma pauta bem estruturada e completa, para um bom desenvolvimento da matéria.
            Ao ser questionada sobre a importância da oficina, Frenéia disse que eventos desse tipo dão maior liberdade aos professores para expor assuntos que não tem espaço em sala de aula devido a falta de tempo.  “É um ganho muito grande para quem pode participar, e eu acho que é uma iniciativa muito interessante por parte dos organizadores”, declarou.
           Natália Santos, graduanda da primeira turma de comunicação social da UFU, disse que o que extraiu da palestra foi, principalmente, o fato dos jornalistas terem que saber lidar com os imprevistos na profissão. “A pessoa tem que ser tranqüila, ter paciência, equilíbrio, saber parar e falar ‘ah, não deu certo isso’ e procurar outra coisa. Para agir sob pressão, a gente tem que ter tranqüilidade”, contou a estudante.

Nenhum comentário:

Postar um comentário